Banho era pecado
Extremamente religiosas, as comunidades da Europa Medieval enxergavam o banho com algo superluxuoso, um tipo de hábito prazeroso que deveria ser evitado, pois levaria ao pecado. Isso, é claro, em um contexto em que a água era escassa, sendo o uso desse líquido precioso deixado para coisas consideradas mais importantes, como lavar roupas.
O mais engraçado é que na Idade Média trabalhava-se pelo menos seis dias semanais, quando não sete. Pois é, ainda assim a sociedade considerava o ato de se banhar uma prática perigosa à fé. Certamente, o motivo mais absurdo para escapar de um banho.
Revestir o corpo com banha animal
Os povos indígenas norte-americanos possuíam rituais e práticas de higiene bem peculiares. Elas tinham forte ligação com as religiões que praticavam. Algumas tomavam banho de vapor, como uma espécie de sauna.
Mas isso não era o suficiente para garantir que mosquitos, pulgas e moscas permanecessem afastadas. Logo, algumas comunidades usavam gordura animal espalhada pelo corpo. Essa graxa protegia do ataque de insetos, mas também deixava seus corpos rançosos.
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