Fluxo contrário
Outro dado bastante curioso sobre o rio Amazonas é que o seu fluxo nem sempre foi para a mesma direção que hoje em dia. Segundo pesquisadores, a criação da Cordilheira dos Andes, há cerca de 15 milhões de anos, teria sido um momento muito decisivo na história da evolução do rio.
Até o surgimento da cadeia montanhosa, o rio desaguava na costa do Pacífico da América do Sul. Porém, o surgimento da barreira geológica fez com que o Amazonas ficasse sem litoral por 5 milhões de anos, até que finalmente encontrou uma saída para o Atlântico — na direção oposta em que andava.
Variedade de vida selvagem
A Floresta Amazônica serve de lar para 10 a 30% das espécies de flora e fauna da Terra — ou ao menos as que conhecemos. Isso quer dizer que essa é uma das regiões de maior biodiversidade do nosso planeta. E como fica o rio Amazonas nisso? Considerando o rio principal e seus afluentes, esse espaço é lar para mais de 2 mil espécies de peixes e mais de 400 anfíbios.
As criaturas mais famosas que habitam esta região incluem preguiças, anacondas, piranhas, botos, inúmeras aves, como araras e tucanos, e um número louco de sapos, aranhas, cobras e outros insetos.
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