Lisbela e o Prisioneiro (2003)
Do mesmo diretor de “O Auto da Compadecida”, “Lisbela e o Prisioneiro” segue o mesmo estilo teatral, adaptando a peça de Osman Lins. Arraes tece uma fábula romântica sobre um malandro conquistador e uma mocinha sonhadora, que rege sua vida de acordo com os filmes de Hollywood.
(Guel Arraes)
Carandiru (2003)
Nem é preciso ser paulistano para compreender o horror que foi conviver com o presídio do Carandiru, suas revoltas e suas chacinas rotineiras. No filme, baseado no livro “Estação Carandiru” de Dráuzio Varella, acompanhamos as vidas de alguns detentos, conhecidos pelo médico durante uma campanha de prevenção à AIDS. Indicado à Palma de Ouro.
(Hector Babenco)
Cidade de Deus (2002)
Indicado a quatro Oscars, “Cidade de Deus” é provavelmente o filme brasileiro mais conhecido fora do país. Com uma linguagem de câmera inovadora e a escolha de parte do elenco amador, o filme ganha liberdade e agilidade para contar a história de dois garotos no morro do Rio de Janeiro: um, cresce para se tornar fotógrafo; o outro, chefe do tráfico.
(Fernando Meirelles)
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