Primeira pessoa a sobreviver à descida das Cataratas do Niágara dentro de um barril
Em 1901, a valente professora Annie Edson Taylor despencou nas Cataratas do Niágara em um barril. Aos 63 anos, ela embarcou na missão praticamente suicida por uma razão em particular: Ganhar dinheiro. Embora tenha sobrevivido, o esforço não provou ser o esquema de enriquecimento rápido que ela esperava. Taylor posteriormente admitiu que optaria "caminhar até a boca de um canhão" do que passar por toda aquela situação novamente.
A primeira foto já tirada
Enquanto hoje em dia leva oito milissegundos para tirar uma foto - com uma câmera que sem dúvida você carrega no bolso -, antes demorava cerca de oito horas. De fato, isso é real. A primeira fotografia foi tirada entre 1826 a 1827 - a data exata é desconhecida - e capturada por Joseph Nicéphore Niépce, o qual retrata na imagem granulada a vista de sua janela.
No final da década de 1860, a Marinha Real Britânica havia libertado aproximadamente 150 mil escravos africanos. O Ato de Abolição da Escravatura foi estabelecido em 1833, proibindo a prática em grandes áreas do Império Britânico. Nesta foto, a bordo do navio Daphne em 1868, nota-se dezenas de escravos, resgatados da África Oriental e libertados de comerciantes árabes.
Uma mulher branca com uma tatuagem nativa norte-americana
Esta curiosa fotografia, capturada em 1863, retrata Olive Oatman. 12 anos antes, ela havia sido sequestrada por índios norte-americanos e depois vendida à tribo Mohave. A tatuagem em seu queixo representava que ela era um membro dos Mohave, indicando que eles a tratavam não como uma escrava, mas como uma igual. Depois de meia década vivendo com a tal tribo, no entanto, Oatman voltou à sociedade da qual fazia parte antes do sequestro.
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