Pedro, O Justo (ou O Cruel)
No século XIV, Pedro I de Portugal (que não tem nada a ver com o Pedro I do Brasil) teve que se casar com Constanza Manuel de Castela quando tinha apenas 16 anos de idade, num movimento político arranjado por seu pai, o rei Afonso XI, mas ele se apaixonou pela prima dela, Inês de Castro. O caso amoroso deles se tornou público depois que Constanza morreu e Pedro começou uma família com Inês. Mas o pai dele ainda desaprovava o relacionamento e mandou matá-la e enterrá-la enquanto Pedro estava numa viagem de caça.
Pedro tentou declarar guerra contra seu pai, mas foi derrotado. No entanto, dois anos depois, seu pai morreu e ele subiu ao trono. Uma das primeiras coisas que ele fez foi ordenar a execução pública dos assassinos de Inês arrancando seus corações. Ele então revelou que se casou com Inês e exigiu que ela fosse reconhecida como Rainha de Portugal. Diz a lenda que seu corpo foi exumado, vestido e coroado e que o rei fez os cortesãos beijarem a mão da rainha póstuma.
A vingança de Pedro
Em 28 de novembro de 1724, Pedro, o Grande, teria ordenado a decapitação pública de Willem Mons em São Petersburgo, Rússia, apenas oito dias após sua prisão. Embora Mons tenha sido acusado de desfalque e quebra de confiança, o que circulava pelas ruas era que Mons estava tendo um caso com a esposa de Pedro, Catherine, de quem era secretário particular.
Embora Mons tivesse entrado para a corte por meio da amante de longa data de Pedro, Anna Mons, Pedro não gostou nada de ser traído. Dizem que ele presenteou a esposa com a cabeça do amante e até mesmo manteve-a na cabeceira dela como um lembrete.
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