quarta-feira, 13 de setembro de 2023

As Doenças e Distúrbios dos Tiranos mais Infames da História

Júlio César

Caio Júlio César, general romano que virou ditador, era conhecido por muitos por sua habilidade militar, mas houve uma batalha que muitos não ouviram falar. O biógrafo romano Suetônio alegou que Júlio César "era sujeito a desmaios repentinos e distúrbios durante o sono. Ele também foi apreendido duas vezes com a 'doença em queda', enquanto estava envolvido no serviço ativo."


Apesar de muitos historiadores suspeitarem, à primeira vista, que Júlio César tinha epilepsia, uma pesquisa mais recente, de 2018, sugere que ele sofria de derrames. Os médicos Francesco M. Galassi e Hutan Ashrafian do Imperial College London argumentam que César pode ter sido acometido pela doença cerebrovascular, que é um grupo de doenças que afetam o fluxo sanguíneo e os vasos sanguíneos no cérebro. Ainda assim, só assassinos conseguiram derrubar César.

Joseph Stalin

Ex-premier da União Soviética, a saúde de Joseph Stalin começou a declinar em 1945, depois que ele teve o que os historiadores acreditam ser uma série de derrames ou ataques cardíacos. Junto com seu corpo, seu estado mental se deteriorou e Stalin ficou cada vez mais paranoico.


O médico que cuidou de Stalin pouco antes de sua morte, em 1953, afirmou que o ditador soviético sofria de aterosclerose, que é um endurecimento das artérias cerebrais, e acreditava que Stalin tinha sofrido com isso por anos. Em suas memórias, o médico alegou: "É fácil imaginar que essa doença fez Stalin perder a capacidade de distinguir entre o que era bom e ruim e entre quem é amigo e quem é um inimigo", segundo The Telegraph.

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