Júlio César
Caio Júlio César, general romano que virou ditador, era conhecido por muitos por sua habilidade militar, mas houve uma batalha que muitos não ouviram falar. O biógrafo romano Suetônio alegou que Júlio César "era sujeito a desmaios repentinos e distúrbios durante o sono. Ele também foi apreendido duas vezes com a 'doença em queda', enquanto estava envolvido no serviço ativo."
Apesar de muitos historiadores suspeitarem, à primeira vista, que Júlio César tinha epilepsia, uma pesquisa mais recente, de 2018, sugere que ele sofria de derrames. Os médicos Francesco M. Galassi e Hutan Ashrafian do Imperial College London argumentam que César pode ter sido acometido pela doença cerebrovascular, que é um grupo de doenças que afetam o fluxo sanguíneo e os vasos sanguíneos no cérebro. Ainda assim, só assassinos conseguiram derrubar César.
Joseph Stalin
Ex-premier da União Soviética, a saúde de Joseph Stalin começou a declinar em 1945, depois que ele teve o que os historiadores acreditam ser uma série de derrames ou ataques cardíacos. Junto com seu corpo, seu estado mental se deteriorou e Stalin ficou cada vez mais paranoico.
O médico que cuidou de Stalin pouco antes de sua morte, em 1953, afirmou que o ditador soviético sofria de aterosclerose, que é um endurecimento das artérias cerebrais, e acreditava que Stalin tinha sofrido com isso por anos. Em suas memórias, o médico alegou: "É fácil imaginar que essa doença fez Stalin perder a capacidade de distinguir entre o que era bom e ruim e entre quem é amigo e quem é um inimigo", segundo The Telegraph.
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