Hans Reiser, um programador de computador recluso comumente descrito por aqueles que o conheciam como um "gênio", ficou sob escrutínio policial em 2006 após o desaparecimento de sua ex-esposa.
Conforme as evidências se acumulavam, foi ficando claro que Reiser era o culpado. No entanto, mesmo em julgamento, Reisner tentou provar usando matemática que a probabilidade dele matar a esposa era igual à de sua esposa fugir para a Rússia. Reiser chegou ao ponto de escrever uma tese sobre a percepção das pessoas a respeito da realidade e a submeteu como prova a seu favor. O advogado de defesa também tentou alegar que o júri escolhido era incapaz de julgar adequadamente Reiser porque eles não estavam no mesmo nível intelectual que o réu. As provas contra ele, no entanto, falaram mais alto do que suas teorias e Reiser foi considerado culpado.
O residente da Califórnia, Gary Joseph Rasp, foi preso pelo assassinato de sua parceira de negócios, Jane Gill, em 1991. Sua defesa focou fortemente numa testemunha especial: um papagaio-cinzento chamado Max.
De acordo com Rasp e sua defesa, Max foi ouvido na cena do crime gritando o nome "Richard" e "não atire". Os advogados de Rasp tentaram colocar Max para depor como forma de tirar a verdade do pássaro, mas o juiz não permitiu. Com sua testemunha principal fora de cena, Rasp foi condenado por assassinato.
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