domingo, 18 de dezembro de 2022

O Melhor do Cinema Nacional dos Anos 60 até Hoje

Lisbela e o Prisioneiro (2003)

Do mesmo diretor de “O Auto da Compadecida”, “Lisbela e o Prisioneiro” segue o mesmo estilo teatral, adaptando a peça de Osman Lins. Arraes tece uma fábula romântica sobre um malandro conquistador e uma mocinha sonhadora, que rege sua vida de acordo com os filmes de Hollywood.

(Guel Arraes)

Carandiru (2003)

Nem é preciso ser paulistano para compreender o horror que foi conviver com o presídio do Carandiru, suas revoltas e suas chacinas rotineiras. No filme, baseado no livro “Estação Carandiru” de Dráuzio Varella, acompanhamos as vidas de alguns detentos, conhecidos pelo médico durante uma campanha de prevenção à AIDS. Indicado à Palma de Ouro.

(Hector Babenco)

Cidade de Deus (2002)

Indicado a quatro Oscars, “Cidade de Deus” é provavelmente o filme brasileiro mais conhecido fora do país. Com uma linguagem de câmera inovadora e a escolha de parte do elenco amador, o filme ganha liberdade e agilidade para contar a história de dois garotos no morro do Rio de Janeiro: um, cresce para se tornar fotógrafo; o outro, chefe do tráfico.

(Fernando Meirelles)

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