De origem incerta, ainda que a maior parte dos pesquisadores concorde que haveria sido encontrado na Índia, antes de chegar à Europa, no fim do século XV, o diamante florentino tinha uma linda cor amarela e possuía 137 quilates.
A imprecisão acerca de seu trânsito na Europa dificulta entender parte importante de sua história (por exemplo, ele chegou a ser maior?), mas o que se sabe é que, no século XX, após a Primeira Guerra Mundial, Carlos I, último imperador do Império Austro-Húngaro, fugiu para a Suíça, confiando o diamante ao advogado Bruno Steiner, responsável por vendê-lo.
Acontece que isso nunca ocorreu: o diamante florentino desapareceu, Steiner foi preso, acusado de fraude, e a pedra preciosa, ao que tudo indica, acabou recortada em uma série de diamantes menores, nunca encontrados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário