Casamento como um negócio de
família
O casamento era encarado como
uma forma de estreitar relações entre famílias.
Um negócio de família: era mais
ou menos dessa forma que os casamentos eram encarados séculos atrás. E a
preparação começava antes de conhecer a pessoa ideal. Moças, desde jovens, eram
educadas para serem consideradas especiais.
Isso valia para quem crescia
dentro da elite e buscava manter sua posição, mas era levado mais a sério ainda
para famílias que buscavam ascender. Obter um casamento vantajoso era encarado
como sinônimo de segurança, e por sua vez, de felicidade. Ainda hoje a validade
dessa mentalidade é discutida, o que reforça o seu caráter universal.
Relações
da era Bridgerton eram construídas pela família
Assim que
cresciam, as moças deviam ser apresentadas à sociedade, o que podia ser feito
por meio de bailes e jantares. Esse ritual, na verdade, indicava que a jovem
estava pronta para encontrar seu pretendente. Para isso, mil detalhes eram
considerados, como o vestido e o penteado que seria usado no dia do evento. E a
família servia como uma ponte para estabelecer essas relações amorosas.
As jovens mais românticas, naturalmente, esperavam encontrar alguém que fizesse seu coração bater mais forte. Nos bailes, por exemplo, era esperado que as moças tivessem a oportunidade de dançar com vários rapazes diferentes. O ideal seria que trocassem de par, mas sem rejeitar os convites eventualmente recebidos.
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