Leopoldo II (1835 – 1909)
Fundador e único proprietário do Estado Livre do Congo, um projeto que ele criou como sua própria "colônia privada", o Rei Leopoldo II da Bélgica extraiu uma fortuna do território forçando os congoleses a trabalharem como escravizados para extração de marfim e borracha. A administração de Leopoldo no Congo foi caracterizada por atrocidades, incluindo tortura e assassinato. Outros milhões morreram de fome e negligência.
Elizabeth Báthory (1560 – 1614)
A nobre húngara Elizabeth Báthory de Ecsed foi rotulada pelo 'Guinness World Records' como a assassina mais prolífica da história. Acusada de matar centenas de jovens entre 1590 e 1610, a contagem final de corpos é de 650 mortos.
Qin Shi Huang (259–210 a.C.)
Fundador da dinastia Qin e primeiro imperador de uma China unificada, Qin Shi Huang tinha o hábito de assassinar estudiosos cujas ideias ele discordava. Ele é conhecido por encomendar um mausoléu guardado por figuras de soldados terracota em tamanho real. Após sua conclusão, ele mandou matar os trabalhadores para preservar o segredo da tumba.
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