Impressões digitais
Em uma cena de crime, as impressões digitais sempre parecem ser a primeira pista a se procurar. Entretanto, encontrá-las é muito mais difícil do que parece. No geral, existem diversas formas de uma amostra ser arruinada e tornar-se impossível obter qualquer dado conclusivo.
Por exemplo, somente os óleos presentes na pele de um ser humano podem ser suficientes para que uma impressão digital não grave direito em uma superfície. Além disso, costuma ser bem complicado coletar uma amostra de digital de uma arma sem que ela borre durante o processo — algo que impossibilitaria qualquer comparação com bases de dados.
Informações inúteis
Impressões digitais e amostras de DNA são relevantes, porém nem sempre trarão alguma informação útil para a investigação. Casais, por exemplo, realizam trocas constantes de DNA durante uma relação ou em um simples abraço, algo que não colocaria necessariamente o parceiro da vítima na lista de suspeitos.
Impressões digitais parciais, por sua vez, aparecem constantemente em cenas de crimes e não levam a lugar algum. Um investigador pode até encontrar algumas semelhanças de padrão com uma amostra pela metade, mas ela dificilmente será suficiente para apontar um culpado.
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