Doze girassóis numa jarra, Vincent van Gogh
Doze girassóis numa jarra é uma pintura do pintor holandês Vincent van Gogh. Após a chegada do pintor ao sul de França, estabelecendo-se em Arles, Van Gogh passou a utilizar efeitos de cores e de luz com mais intensidade. Doze Girassóis numa Jarra pode ser considerado o culminar de todo este efeito em na obra do artista.
Finalizado em agosto de 1888, o quadro está hoje exposto na Neue Pinakothek, em Munique.
Atualmente, esta é uma das telas mais famosas do mundo. Tal sucesso e reconhecimento contrastam com a vida do seu autor, que sempre viveu à margem da sociedade. Ao longo de toda a trajetória de Van Gogh, o artista vendeu somente um quadro. Ele só foi conhecido mundialmente depois de sua morte.
O Filho do Homem, René Magritte
O Filho do Homem (em francês, Le fils de l’homme) é uma pintura de 1964 do pintor surrealista belga René Magritte.
Magritte pintou-o como um auto-retrato. A pintura consiste em um homem de fato e chapéu-coco, em pé à frente de um pequeno muro, com o mar e um céu nublado ao fundo. O rosto do homem é, em grande parte, ocultado por uma maçã verde pairando no ar. Apesar disso, seus olhos podem ser vistos na borda da maçã. Outra característica subtil é que o braço esquerdo do homem parece dobrar para trás no cotovelo.
A obra faz parte de uma coleção privada
Sobre a pintura, Magritte afirmou:
“Pelo menos ela esconde o rosto parcialmente bem, assim que você tem a face aparente, a maçã, escondendo o visível mas oculto, o rosto da pessoa. É algo que acontece constantemente. Tudo que nós vemos esconde outra coisa, nós sempre queremos ver o que está escondido pelo o que nós vemos. Há um interesse naquilo que está escondido e no que o visível não nos mostra. Esse interesse pode tomar a forma de um sentimento relativamente intenso, um tipo de conflito, pode-se dizer, entre o visível que está escondido e o visível que está presente”.
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