Uma alma solitária
Um peixe-escorpião solitário senta-se sobre o Salvatierra, afundado no Mar de Cortés, no México. O peixe habitante do leito oceânico tem muita competência no seu mimetismo, o que o torna um “excelente predador de emboscada”. O peixe-escorpião é uma das criaturas mais venenosas de todo o oceano.
A água-viva ancestral
As águas-vivas datam de uma época muito anterior aos dinossauros, resistindo tanto a águas quentes como geladas. Elas podem ser claras, bioluminescentes ou apresentarem uma miríade de cores vibrantes, como rosa, amarelo, azul e roxo. As criaturas primitivas não possuem cérebro, coração, ossos ou olhos. Seus corpos únicos simplesmente ferroam suas presas com tentáculos, que as desorientam ou paralisam antes de se poder comê-las.
Mestres da camuflagem
Primo próximo do peixe-escorpião, o peixe-pedra é a mais venenosa espécie do mundo. Com sua barbatana dorsal, injeta uma substância tão peçonhenta que é capaz de matar um adulto dentro de uma hora. Suas presas, seus predadores e até mesmo os mergulhadores geralmente falham em identificá-lo porque ele se camufla e fica perfeitamente imóvel no leito do oceano, esperando alguém apetitoso para ferroar e comer.
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