Há 52 paulistas para cada acreano. E quando você precisa de um João Donato, vai buscar onde? No Acre.
E também foi de lá, da Amazônia, no sul da América, que veio a Glória Perez.
Imagine se um garoto de Roraima ia encher o quarto de mensagens criptografadas e abduzir a si mesmo? Se um bacuri do Amapá ia ensinar como ser gênio com pouco sono e nada de sexo?
Se um curumim de Rondônia ia escrever um besticéler sobre a teoria da absorção do conhecimento, cheio de “não obstante”, “antemão”, “entrementes”, “outrossim”, “amiúde”?
Quem mais faria isso senão um… menino do Acre?
Minas tem fama de ser chocadeira de presidentes (7 eclodiram lá – o Itamar não entra na conta porque nasceu em alto mar).
Mas ultimamente ninguém tem tentado mais que os acreanos. Enéas tentou em 89, 94 e 98. Marina, em 2010, 2014 e 2018. Perceberam do que o Acre teria nos livrado?
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