Aqui está a resposta (por uma criança de 6 anos):
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Sendo um
veterinário, fui chamado para examinar um cão de 13 anos de idade chamado
Batuta. A família esperava por um milagre.
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Examinei Batuta e
descobri que ele estava morrendo de câncer e que eu não poderia fazer nada…
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Batuta foi cercado
pela família. O menino, Pedro, parecia tão calmo, acariciando o cão pela última
vez, e eu me perguntava se ele entendia o que estava acontecendo. Em poucos
minutos, Batuta caiu pacificamente dormindo para nunca mais acordar.
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O garotinho parecia
aceitar sem dificuldade. Ouvi a mãe se perguntando:
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— Por que a vida
dos cães é mais curta do que a dos seres humanos?
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Pedro disse: “Eu
sei por quê.”
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A explicação do
menino mudou minha maneira de ver a vida.
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Ele disse:
— A gente vem ao
mundo para aprender a viver uma boa vida, como amar aos outros o tempo todo e
ser boa pessoa, né?! Como os cães já nascem sabendo fazer tudo isso, eles não
têm que viver por tanto tempo como nós. Entendeu?
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Moral da história é:
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Se um cão fosse seu
professor, você aprenderia coisas como:
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Quando teus entes queridos
chegarem em casa, sempre corra para cumprimentá-los.
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Nunca deixe passar uma
oportunidade de ir passear.
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Permita que a experiência do
ar fresco e do vento no seu rosto seja de puro êxtase!
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Tire cochilos.
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Alongue-se antes de se
levantar.
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Corra, salte e brinque
diariamente.
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Evite “morder” quando apenas
um “rosnado” seria suficiente.
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Em um clima muito quente,
beba muita água e deite-se na sombra de uma árvore frondosa.
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Quando você estiver feliz,
dance movendo todo o seu corpo.
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Delicie-se com a simples
alegria de uma longa caminhada.
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Seja fiel.
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Nunca pretenda ser algo que
não é.
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Se o que você quer, está
“enterrado”… cave até encontrar.
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E nunca se esqueça:
Quando alguém tiver
num mal dia, fique em silêncio, sente-se próximo e suavemente faça-o sentir que
você está ali.
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