sexta-feira, 7 de março de 2025

Livros que Foram Proibidos por Motivos Totalmente Absurdos

Harriet, a Espiã

Publicado em 1964, o livro do escritor Louise Fitzhugh, Harriet, a Espiã, é considerado um clássico da literatura e até mesmo já foi adaptado para as telinhas. A obra conta a história de Harriet, uma garota de 11 anos que mantém um caderno cheio de pensamentos honestos sobre as pessoas em sua vida.

Embora o enredo pareça bastante inocente, não era isso que alguns pais em Xenia, nos Estados Unidos, pensavam em 1983. Em uma reunião de conselho escolar, alguns adultos afirmavam que o livro ensinava as crianças a mentir, espionar e falar mal dos outros. 

 

Senhor das Moscas

Vencedor do Prêmio Nobel de Literatura, o escritor William Goldin marcou o início de sua carreira com o livro O Senhor das Moscas (1954), um livro que fala sobre um grupo de meninos presos em uma ilha sem adultos por perto para mantê-los em ordem. Rapidamente, os protagonistas adotam um comportamento incivilizado e violento, levando à morte de dois personagens. 

Na década de 1960, o livro foi proibido nas escolas de Norwalk, nos EUA, e diversas outras tentativas de bani-lo das listas de leitura já aconteceram na história. Segundo os protestantes, a obra implicava que o homem é pouco mais que um animal e, portanto, não deveria ser levada em consideração. 

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