– Christopher Pittman – 2001
Christopher Pittman sempre foi uma criança problemática. Aos 12 anos ele já havia se envolvido em brigas, fugido de casa, ameaçado suicídio e estava tomando antidepressivos receitados por um médico. O pai do menino então achou que poderia ser uma coisa boa manda-lo para morar com os avós paternos, mas certamente não imaginou que isso desencadearia eventos tão desastrosos.
Os avós sempre foram um ponto de equilíbrio na vida de Christopher, e ele os visitava com frequência, então morar com eles parecia uma boa ideia. Porém, em novembro de 2001, após ter ficado de castigo por se envolver em mais brigas, Pittman pegou uma escopeta que estava guardada na casa e atirou em seus dois avós paternos enquanto eles dormiam.
Após o crime, Christopher, que tinha apenas doze anos na época, ateou fogo na casa, pegou o cachorro, as armas, 33 dólares e fugiu no carro dos avós. Quando foi encontrado, tentou alegar que havia sido sequestrado e, quando a história não colou, disse que os parentes receberam o que mereciam.
A defesa tentou alegar que Pittman estaria sofrendo com os efeitos colaterais por conta de uma overdose de antidepressivos, que incluiriam comportamento agressivo, alucinações, reações paranoicas, amnésia e depressão profunda. O júri não aceitou o argumento e condenou o garoto a 30 anos de prisão.
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