A Hora do Pesadelo (1984)
Um vilão completamente queimado, com garras de aço, camisa listrada à la Mangueira, chapéu de sambista e um currículo mórbido de assassino de criancinhas da rua Elm que volta do inferno diretamente para pesadelos de indefesos adolescentes. Não tem como não achar isso sinistro. É verdade que a franquia A Hora do Pesadelo só piora desde o primeiro filme (com exceção de Freddy vs Jason e o remake do primeiro longa, que até são regulares e valem ser assistidos por curiosidade), mas o grande êxito de Wes Craven, o diretor do filme, foi apresentar um vilão original que chegava até suas vítimas através de sombrios pesadelos.
No primeiro filme, o personagem fala pouco e consegue manter de pé um tom sinistro. Nos seguintes, o que se vê é um festival de qual morte é mais engraçada e bizarra, mas Robert Englund nunca deixou de ser inesquecível como Freddy Krueger.
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