sábado, 30 de setembro de 2023

Os Itens Colecionáveis mais Valiosos do Mundo

Lata de Coca-Cola Com Erro de Fabricação

Fabricante: Coca Cola

Preço Original: R$5 - Valor Atual: R$1.25 milhões

Em 1892, em Atlanta, Geórgia, um fenômeno dos refrigerantes estava para nascer. As vendas mundiais da Coca-Cola são extraordinárias, e a receita global anual da empresa chega a R$165 bilhões. A marca é uma das mais reconhecidas na história e, por isso, muitos colecionadores adoram todo o tipo de objeto com o logo da empresa.

Mas quem iria imaginar que uma lata com erro de fabricação da Coca Cola poderia valer mais de 1 milhão de reais? Talvez você imaginasse que os colecionadores preferem garrafas antigas, ou pôsteres de propaganda, mas se você encontrar uma lata de coca-cola vazia sem ter sido aberta, ela pode valer uma fortuna!

“Aves da América”, de James Audubon

Fabricante: John James Audubon

Preço Original: R$700 - Valor Atual: R$50 milhões

O livro Aves da América é uma coleção de impressões de pinturas aquarela feitas por James Audubon. O volumoso livro contém 435 pinturas detalhadas, e existem apenas quatro exemplares conhecidos. Um desses exemplares foi leiloado em 2018, atingindo o preço de mais de R$50 milhões.

O livro foi comprado por Carl W. Knobloch Jr., e presenteado à fundação gerida por sua família, a Knobloch Family Foundation (KFF), voltada à conservação do meio ambiente. Todo o dinheiro do livro será investido em causas ambientais.

Mario Kart 64

Fabricante: Nintendo

Preço Original: R$ 350 - Valor Atual: R$ 500-R$ 1.000

O jogo Mario Kart 64 foi lançado em 14 de dezembro de 1996 no Japão pela Nintendo, e foi o segundo jogo da série Mario Kart. Lançado após Super Mario Kart, para o NES, o jogo chegou aos EUA em fevereiro de 1997, enquanto o Reino Unido e a União Europeia só receberam o jogo no verão do mesmo ano.

Os cartuchos originais do Mario Kart 64 são vendidos por R$ 500 ou R$ 1.000 atualmente a colecionadores nostálgicos. Afinal, o jogo foi bastante pioneiro, na época, por ser o primeiro a permitir os jogadores a cantarem os pneus nas curvas, numa técnica chamada de “slipstream”.

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