Foi Bruce Willis que sugeriu Michael Clarke Duncan, com quem havia co-estrelado em Armageddon (1998), para viver John Coffey. E foi incrível como sua interpretação foi pura, sensível, quase como uma criança que cresceu demais fisicamente, se destacando das demais, porém com a mentalidade infantil.
Quando o diretor Frank Darabont estava começando a escrever o roteiro, ele descobriu que seu gato havia desenvolvido um tumor. Com o gato morrendo, mas sem dor, ele decidiu não sacrificá-lo. Em vez disso, ele cuidou dele em casa enquanto adaptava "The Green Mile", referindo-se a ele como seu "co-escritor" ou "co-piloto", pois passava muito tempo fazendo-lhe companhia em sua mesa.
Darabont disse: "É toda a experiência do corredor da morte de 'The Green Mile' ... A escrita foi muito isso. Eu tinha uma criatura com a qual realmente me importava em caminhar aquela milha". O gato faleceu dois meses depois, quase ao mesmo tempo, em que o roteiro foi concluído.
Segue...
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