"A diferença entre as falsas memórias e as verdadeiras é a mesma entre as joias: são sempre as falsas que parecem mais reais, mais brilhantes"
Se a memória humana pode não ser um instrumento perfeito, talvez tenha sido Salvador Dalí o melhor a conceituar a questão. Dizia o artista plástico espanhol que as memórias criadas parecem mais reais e brilhantes.
Curiosamente, o título de uma de suas peças mais famosas é, justamente, 'A Persistência da Memória', concluída em agosto de 1931.
Há críticos especializados que sugerem que o artista estava incorporando uma compreensão do mundo a partir da teoria da relatividade espacial criada por Albert Einstein.
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