Gula
Na Idade Média, a gula também foi lida pelos líderes da Igreja como o hábito de ser luxuoso com as refeições, comendo muito rápido, de maneira ansiosa e em muita quantidade. Então, desfrutar demais da comida ou não respeitar seu papel no corpo é o suficiente para evocar o pecado mortal da gula.
Alguns comentaristas religiosos acreditam que a gula é ainda pior quando o excesso de indulgência atrapalha a vida espiritual da pessoa, atraindo-a para os pecados da ganância e da luxúria.
A gula é classificada como um pecado de "sangue quente", caracterizado por impulsos animalescos que precisam ser reconhecidos e combatidos.
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