- Pó da Simpatia
O que era: Uma mistura de ferrugem, miolos de porco, vermes e cadáveres
O que tratava: Ferimentos de espada
O que o substituiu: Pontos, antibióticos
Sir Kenelm Digby era uma espécie de figurão no século XVII. Ele achava ter a cura para toneladas de doenças diferentes, mas talvez um de seus remédios mais duradouros fosse o Pó da Simpatia. Ele acreditava que a melhor maneira de tratar feridas de espada era com uma mistura de cadáveres, vermes, miolos de porco e ferrugem.
Além disso, a mistura não foi realmente aplicada na ferida. Até o próprio Digby sabia que isso seria tolice. Em vez disso, deveria ser aplicado à arma que causara o ferimento. De alguma forma, invocaria uma conexão apelidada de “magia simpática” que ajudaria a curar o corte.
- Óleo de cobra
O que era: Óleo para dores nas juntas
O que tratava: Artrite, dores
O que o substituiu: Analgésicos
O óleo de cobra ainda é muito usado por algumas culturas hoje como remédio, mas foi incrivelmente popular por anos, especialmente nos primeiros dias da América, quando as ferrovias estavam sendo construídas. Principalmente conhecido como um remédio chinês, antigamente os trabalhadores chineses o esfregavam em suas juntas para evitar que doessem.
Não é nenhum segredo que as cobras, assim como os peixes, são ricas em ômega-3, então o óleo ainda é bastante utilizado. Ao contrário de alguns outros medicamentos históricos, este apresenta benefícios científicos reais, mas é muito menos falado do que costumava ser.


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